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© José Caldeira

Filipe Gouveia

  Luís Filipe Abreu Gouveia nasceu em 1996, no Funchal. 

  Iniciou a sua formação no Funchal, integrando grupos de teatro locais e/ou seus projetos como o Grupo Línguas de Palco, Teatro Bolo do Caco, M.A.D.S, COM.TEMA e O Moniz. 
  Prosseguiu os estudos na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, onde terminou o curso de Interpretação, em 2017. Terminou também uma pós-graduação em Dramaturgia na mesma escola, em 2019.
  Como Ator, trabalhou com a Companhia Jangada Teatro em variados espetáculos, entre os quais “O Principezinho” e “Zé do Telhado”. Trabalhou ainda com a companhia Coro de Atores em espetáculos como "Pimba Gourmet" - a partir de Romeu e Julieta de William Shakespeare - e "Desassossego" - em torno da urgência que é falar sobre a saúde mental. Participou nos quatro anos do Curso de Verão de Lousada, como ator profissional convidado, com os espetáculos "Música no Coração", "Sister Act - Do Cabaret para o Convento", "Annie" e "Oz - A História Não Contada".
  Como Dramaturgo, adaptou os espetáculos “Alice”, "Pinóquio",  e "Bela e o Monstro" da companhia Jangada Teatro, onde também participou como ator, e ainda adaptou "O Gato das Botas". É dramaturgo residente na companhia Momento - Artistas Independentes, onde desempenha várias funções: criação de textos originais ("
Democracy Has Been Detected", “Como Perder um País”, “Província” e Despertar"), adaptações ("Memorial do Convento") e construções dramatúrgicas ("A Pessoa de Fernando", "Última Ceia", "Tratado - A Constituição Universal", "Poema", “Eu sou Lorca”, "Comum" e “50 Cravos”). É também dramaturgo na companhia de teatro AGON.
  Estreou-se como Encenador, em 2018, com o espetáculo musical “Fedra" e, em 2019, com o espetáculo musical infantil “Formigável Cigarra". Em 2020, co-encenou, com Diogo Freitas, o espetáculo "Democracy Has Been Detected", na companhia Momento - Artistas Independentes. É também encenador na companhia de teatro AGON.

  Em 2021, fundou a companhia de teatro madeirense AGON juntamente com Sara Maia. Desde aí, escreveu e encenou espetáculos no território continental e ilhas, como: "A Verdade", "Livrai-nos da Peste!" e “Livrai-nos da Guerra”; adaptou e encenou o espetáculo “Ulisses”; e encenou "O Auto da Barca do Inferno", todos com composição original de Paulo Pires e música ao vivo. Em 2024, quando a AGON criou o FES.TAS (Festival de Teatro Alternativo de Santana) passou a ser o diretor artístico e programador do projeto.
  Trabalhou, também, como assistente de criação na Residência de 2019, em Gondomar, no espetáculo “Dilúvio” a partir de textos de Ricardo Neves-Neves. E ainda como assistente de encenação nos espetáculos "Despertar", “Como Perder um País”, "Província", "Memorial do Convento", "A Pessoa de Fernando",  "Tratado - A Constituição Universal", "O Fim" e "Eu sou Lorca", da companhia Momento.   Tem também experiencia como formador de Teatro e Teatro Musical passando pelo projeto "Desperta e Brinca" em V. N. de Famalicão e em diversos Colégios pelo distrito do Porto.  E foi  Assistente de Sala no Teatro Helena Sá e Costa, entre 2016 e 2017.

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